O comunista pedagogo Paulo Freire, que foi membro do PT, e Secretário da Educação do Município de São Paulo na gestão de Luiza Erundina, é uma das colunas de sustentação do cursos de medicina no modelo PBL.
Ou “PBL made in Brazil ou à brasileira”.
O ensino modelo PBL em cursos de medicina é aquele em que não há aulas teóricas, nem conferências nas disciplinas, sem atividades em laboratórios de anatomia, histologia, fisiologia e patologia.
E mais: sem professores nas faculdades em número suficiente e dedicados ao ensino.
Docentes sendo substituídos pelos facilitadores e “professores colaboradores” (leia-se médico das prefeituras que recebem alunos dos cursos de medicina, e muitos sem Residência Médica).
Aí vem a farsa pedagógica…
Esses “professores colaboradores”, de posse do formato de avaliação, emite conceito satisfatório ou insatisfatório em face dos alunos.
O colunista Rodrigo Constantino tem um belo vídeo sobre o livro lançado por Bruce Bawer – The Victim’s Revolution, o qual discorre da pedagogia dos oprimidos idealizada nos anos 70 por Paulo Freire.
No livro de Bruce Bawer há a explicação sobre as minorias, e a constante reivindicação delas pelos direitos em detrimento dos direitos da maioria.
Segundo o autor, a minoria nos dias de hoje defende direitos que deve prevalecer sobre o direito da maioria, dividindo a sociedade, fragmentando-a para conquistar.
Pois bem, seguindo nesse diapasão o mesmo aconteceu no ensino do curso de medicina.
Outrossim, os pedagogos que defendem o PBL querem dividir o ensino em medicina antes do PBL e depois do PBL.
Os que adotam o PBL, tendo como paradigma o comunista Paulo Freire afirmam que o médico será melhor formado que no modelo tradicional;
O ensino com o PBL formará alunos mais “críticos, reflexivos e adotarão o biopsicossocial na saúde pública”.
É o mantra !
Esse é o mote pedagógico para o aluno acreditar nesse modelo famigerado do ensino PBL.
O que os pedagogos dessa faculdades não dizem, e muitas faculdades nem pedagogos têm, é que aluno não terá aulas, nem conteúdos sólidos de medicina.
A farsa pedagógica coloca embaixo do tapete !
É uma formação médica com gravíssimas deficiências para os egressos dessas faculdades que adotam esse modelo de ensino PBL.
E mais…
Os falsos pedagogos que adotam o PBL acabam ainda vendendo esse modelo Brasil afora com o sofisma de que o aluno será melhor formado que no ensino tradicional.
Uma verba extra viajando pelo Brasil para ensinar outros pedagogos do ensino em medicina modelo PBL.
“PBL made in Brazil” é:
Falácia.
Sofisma.
Mentira.
Dissimulação.
Rodrigo Constantino explica Bruce Bawer nesse vídeo .