Faculdades de medicina com ensino de baixa qualidade implantado pelo pedagogo no PBL made in Brazil!

falso profetaQue o “PBL made in Brazil” é uma farsa pedagógica já se provou em muitas faculdades de medicina  do Brasil que adotam esse modelo surreal no modo de ensinar.

E lógico, o ensino baseado em competência e transdisciplinariedade, centrado no aluno, e sem necessidade de aulas magnas.

Esse é o mote pedagógico.

Muito sedutor…

Se o aluno passar na Residência Médica reconhecida pelo MEC,  e claro, com o auxílio dos cursos preparatórios, a faculdade de medicina com o “PBL made in Brazil” recebe os cumprimentos do pedagogo dissimulado ou do “núcleo gestor da faculdade”, os quais afirmarão dizendo; “está vendo como o nosso método é bom hein e aprova alunos egressos” (inverdade, pois omitem que alunos fizeram o curso preparatório).

Se o aluno  não passar na Residência Médica, o que é provável [Residência Médica, e não estágio], o pedagogo demagogo vai dizer em tom dissimulado “esperava mais de você querido aluno”.

Ou seja, o pedagogo defensor do “PBL à brasileira ou made in Brazil” é um ator de grande performance, pois mente, dissimula, chora se for preciso, e ainda, diz que está sempre ao lado do aluno com apenas duas ambições: prestígio em ser Coordenador do Curso de Medicina, ou o poder de ser Diretor de Graduação.

E lógico, o poder se materializa em avaliar alunos por conceitos subjetivos: satisfatório e ou insatisfatório [se o aluno se rebelar no primeiro ano do curso de medicina, já receberá um  formato de avaliação insatisfatório para melindrar o “aluno revoltado”  contra o PBL [é muito poder mesmo nas mãos de um avaliador].

Nesse diapasão, os alunos que se revoltarem contra esse modelo de ensino anárquico e surreal [alunos na rede básica de atenção básica sendo supervisionados por médicos sem Residência Médica ou recém-formados] serão perseguidos durante toda a graduação pelos defensores do “PBL made in Brazil”.

O pedagogo ao receber reclamação dos pais dos alunos sente-se incomodado, pois quem poderá desafiar o “pedagogo defensor do PBL made in Brazil” com seu modelo pedagógico surreal que defende a  inserção dos alunos de medicina em cenários de ensino-aprendizagem  precocemente, primeiro e segundo ano da graduação, sendo supervisionados por médicos sem Residência Médica (USF, USB) em vez de aquisição de conhecimentos sólidos pelos alunos em  grandes temas de medicina em salas de aulas.

A farsa pedagógica ainda se materializa em que os alunos quase nada sabem de anatomia, e nunca tiveram uma aula de histologia e de patologia.

A culpa não é dos alunos…

Não há atividades em laboratórios em muitas dessas faculdades…

Ademais, para os pedagogos e simpatizantes do “PBL made in Brazil”,  sempre há um  momento que o aluno irá aprender…

É a cantilena do Paulo Freire…

Não sabemos…

Ninguém sabe !

A farmacologia é desprezada pela ideia de que basta atender com humanização já é suficiente.

Atendimento humanizado é dever do médico, e não direito !

Não se pode de forma dissimulada se trocar conhecimentos sólidos de medicina por mais afeto na consulta como defendem os pedagogos para tornar o ensino do PBL superior ao tradicional.

É o mote pedagógico para os alunos  aceitarem o PBL sem questionamentos!

Os médicos formados em escola tradicional de medicina não são menos afetuosos no atendimento como afirmam os pedagogos defensores do PBL na sua bandeira em defesa do biopsicossocial.

Os pedagogos ainda ganham muito dinheiro, pois implantam esse modelo em uma faculdade de medicina pública, e depois vendem esse modelo em faculdades  privadas pelo Brasil, com a chancela de que funciona  perfeitamente na faculdade pública.

Nesse cenário preocupante em cursos de medicina modelo “PBL made in Brazil”, alguns alunos ao chegarem no internato não terão nem hospital para estagiar no quinto e sexto anos, e deverão ser deslocados, muitas vezes, para algum hospital da região mais próxima da faculdade, onde sendo supervisionados por “professores colaboradores” [sem Residência Médica e  recém-formados, ou médicos que moram na cidade, na qual o hospital é o cenário de estágio].

Esse é o desejo real dos gulosos pedagogos do “PBL  à brasileira” que lutam pelo poder e prestígio.

A única questão que os pedagogos dissimulados não querem é:

Ensino de qualidade !

 

a farsa

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