Milton Friedman. Um expoente do liberalismo econômico

No dia 31 de julho de 1912 nascia Milton Friedman, um dos grandes pensadores do liberalismo moderno.

Não poderia deixar passar a data em branco.

Morreu em 2006.

Friedman foi um dos maiores economistas do Século XX, e travou uma incansável batalha pela maior liberdade individual.

Seus argumentos muitos claros. A solidez de seus argumentos, raramente encontraram substitutos à altura.

Ao lado dos austríacos como Hayek e Mises são os principais  pensadores da economia moderna.

Seus dois livros mais conhecidos são Capitalism and Freedom Free to Chose.

Friedman expõe com objetividade seus pensamentos, sempre defendendo os mercados privados em vez de o planejamento central e o controle estatal.

Convencido de que a liberdade econômica era uma condição necessária para as liberdades civis e Direitos Fundamentais.

Aduzia que escopo do governo deve ser limitado, e suas funções básicas devem ser preservar a lei e a ordem, garantir contratos privados e estimular os mercados competitivos. O poder do governo deve ser disperso, sempre evitando sua centralização.

Lutou, portanto, contra a visão paternalista do Estado, lembrando que o governo não é o patrão, mas sim o empregado dos cidadãos.

O país é um somatório de indivíduos, não algo acima deles. A maior ameaça a liberdade seria a concentração de poder, o que é comum no Brasil de hoje, o Brasil da esquerda Rolex.

Friedman propôs várias ideias concretas, como o fim de subsídios agrícolas, das tarifas de importação, do controle de preços, do salário mínimo, das regulamentações detalhadas das indústrias, do serviço militar compulsório, etc.

Asseverou que no livre mercado as trocas são voluntárias, e portanto ambas as partes se beneficiam delas, sendo a cooperação a regra básica.

Em contrapartida, a intervenção estatal levaria a uma disputa entre as partes, transformando toda negociação de troca numa briga política, fomentando o conflito.

No Brasil de hoje, o Brasil  dos Esquerdopatas ou o Brasil da Esquerdofrenia, a confirmação dessa teoria lógica é visível diariamente em nosso país.

Governo centralizador e interfere na economia, e sufoca as empresas com alta carga tributária.

Milton Friedman deu uma grande contribuição também ao interpretar a crise de 1929. Os leigos culpam, sem embasamento, o livre mercado.

Friedman deixa claro a sua conclusão: “A depressão não foi produzida por uma falha da empresa privada, mas sim pela falha do governo numa área onde ele tinha sido designado como responsável”.

O mais famoso expoente da Escola de Chicago foi também conselheiro dos presidentes Nixon, Ford e Reagan.

A mídia não lembra  do aniversário de Milton Friedman.

Com certeza haverá uma comoção intestina quando vier a falecer Fidel Castro- o ditador assassino, e muitos pseudointelectuais chorarão sua morte em luto universal dos marxistas culturais.

Fidel Castro, o comunista assassino,  não conseguiria debater economia com Milton Friedman por cinco minutos.

Friedman massacraria  intelectualmente o ditador comunista.

Obrigado Professor Friedman pelos ensinamentos !

milton friedman

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *