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Marxismo cultural nas universidades públicas

doutrinação marxista - pedrinhoEm tempos difíceis no Brasil desse século XXI,  nos quais se observa a invasão do movimento cultural marxismo-leninismo nas universidades brasileiras, e lógico, ensinado nas salas de aulas pelos ortodoxos professores da esquerda, a sociedade brasileira padece e geme com a destruição de seus princípios.

A tática da esquerda brasileira consiste em estreitar relações com a população, colocando-se como sua defensora contra grupos que a mesma acusa de serem seus “opressores capitalistas”.

O estrategema pode ser facilmente revertido, visto ser a esquerda composta por grupos que oprimem a população com o incentivo ao crime, à promiscuidade e depravação sexual das crianças, o ódio à religião cristã, a rivalidade entre negros e não negros, o ódio ao homem, o ódio à heterossexualidade, o incentivo às drogas, o incentivo à desobediência em todos os setores, o antagonismo entre pais e filhos, a desestruturação da família, o incentivo ao aborto etc..

Essa questões sociais estão afetando a sociedade brasileira atualmente e foram plantadas e estão sendo fomentados pela esquerda no Brasil.

A criminalidade, as drogas, a depravação e a promiscuidade sexual das crianças, a desobediência dos filhos, os divórcios, o aborto etc. nunca foram tão altos na história do Brasil e das sociedades ocidentais.

Lenin, líder revolucionário russo , o pai do Comunismo (sistema governamental ateísta), assim afirmou em 1913 quando implantou o comunismo que passaria a ser adotado na Revolução Russa de 1917, futura  União Soviética.

A intenção era a conquista das nações para o Socialismo Comunista, por meio da manutenção do poder total sobre elas obtido pelo enfraquecimento ético e moral, bem como pela perda da vontade e da dignidade dessas nações.

Teses de Lenin:

1- Corrompa a juventude e dê-lhe liberdade sexual. Destrua qualquer sentimento de moral e dignidade.

2- Infiltre e depois controle todos os meios de comunicação, imprensa, ensino e religião.

3- Divida a população em grupos antagônicos,  incitando-os a discussões sobre assuntos sociais. Divida em classes sociais pelo dinheiro, raça, religião e educação.

4- Destrua a confiança do povo em seus líderes. Promova a discordia e destrua a ética.

5- Fale sempre em democracia e em estado de direito, mas, tão logo haja oportunidade, assuma o poder sem qualquer escrúpulo.

6- Colabore para o esbanjamento do dinheiro público, coloque em descrédito a imagem do país, especialmente no exterior. Provoque o pânico e o desassossego na população por meio de boatos.

7- Promova greves, mesmo ilegais, nas indústrias vitais do país.

8- Promova distúrbios e contribua para que as autoridades constituídas não as coíbam.

9- Colabore para a derrocada dos valores morais, da ética, da honestidade e da crença nos orgãos governamentais. 

Infiltre seus colaboradores nessas instituições para obter o controle absoluto de tudo.

10- Procure catalogar todos aqueles que têm armas de fogo, para que sejam confiscadas no momento oportuno, tornando impossível qualquer resistência.

O filósofo Olavo de Carvalho assim resumiu o marxismo cultural a partir da implantação das teses de Lenin e Marx difundidas pela esquerda do Brasil:

“Karl Marx podia ter todos os defeitos do mundo, desde a vigarice intelectual até as hemorroidas, mas ele sabia que a palavra “proletário” significa “gente que trabalha” e não
qualquer Zé Mané.

Ele combatia o capitalismo porque achava que os ricos enriqueciam tomando o dinheiro dos pobres, o que é talvez a maior extravagância matemática que já passou por um cérebro humano, mas, reconheça-se o mérito, ele nunca confundiu trabalhador com vagabundo, povo com ralé.

Alguns discípulos bastardos do autor de “O Capital”, uns riquinhos muito frescos e pedantes, fundaram um instituto em Frankfurt com o dinheiro de um milionário argentino e resolveram que valorizar antes o trabalho honesto do que os vícios e o crime era uma
deplorável concessão de Marx ao espírito burguês.

Usando dos mais requintados instrumentos da dialética, começaram ponderando que o problema não era bem o capitalismo e sim a civilização, e terminaram tirando daí a conclusão lógica de que para destruir a civilização o negócio era dar força aos incivilizados
contra os civilizados.

Os frankfurtianos não apostavam muito no paraíso socialista, mas acreditavam que a História era movida pela força do “negativo” (uma sugestão de Hegel que eles tomaram ao pé da letra), e que, portanto, o mais belo progresso consiste em destruir, destruir e depois destruir mais um pouco.

Tentar ser razoável era apenas “razão instrumental”, artifício ideológico burguês. Séria mesmo, só a “lógica negativa”.

A destruição era feita em dois planos.

Intelectualmente, consistia em pegar um a um todos os valores, símbolos, crenças e bens culturais milenares e dar um jeito de provar que no fundo era tudo trapaça e sacanagem, que só a Escola de Frankfurt era honesta, precisamente porque só acreditava em porcaria – coisa que seu presidente, Max Horkheimer, ilustrou didaticamente pagando salários de fome aos empregados que o ajudavam a denunciar a exploração burguesa dos pobres.

Isso levou o nome hegeliano de “trabalho do negativo”. A premissa subjacente era: Se alguma coisa sobrar depois que a gente destruir tudo, talvez seja até um pouco boa. Não temos a menor ideia do que será e não temos tempo para pensar em tamanha bobagem. Estamos ocupados fazendo cocô no mundo.

No plano da atividade militante, tudo o que é bom deveria ser substituído pelo ruim, porque nada no mundo presta, e só a ruindade é boa. A norma foi seguida à risca pela indústria de artes e espetáculos. A música não podia ser melodiosa e harmônica, tinha de ser no mínimo dissonante, mas de preferência fazer um barulho dos diabos.

No cinema, as cenas românticas foram substituídas pelo sexo explícito. Quando todo mundo enjoou de sexo, vieram doses mastodônticas de sangue, feridas supuradas, pernas
arrancadas, olhos furados, deformidades físicas de toda sorte – fruição estética digna de uma plateia high brow.

Nos filmes para crianças, os bichinhos foram substituídos por monstrengos disformes, para protegê-las da ideia perigosa de que existem coisas belas e pessoas boas. Na indumentária, mais elegante que uma barba de três dias, só mesmo vestir um smoking com sandálias havaianas com as unhas dos pés bem compridas e sujas, é
claro.

A maquiagem das mulheres deveria sugerir que estavam mortas ou pelo menos com Aids. Quem, na nossa geração, não assistiu a essa radical inversão das aparências? Ela está por toda parte.

Logo esse princípio estético passou a ser também sociológico. O trabalhador honesto é uma fraude, só bandidos, drogados e doentes mentais têm dignidade. Abaixo o proletariado, viva a ralé. De todos os empreendimentos humanos, os mais dignos de respeito eram o
sexo grupal e o consumo de drogas.

De Gyorgy Lukacs a Herbert Marcuse, a Escola de Frankfurt ilustrou seus próprios ensinamentos, descendo da mera revolta genérica contra a civilização à bajulação ostensiva da barbárie, da delinquência e da loucura.

Vocês podem imaginar o sucesso que essas ideias tiveram no meio universitário. Desde a revelação dos crimes de Stálin, em 1956, o marxismo ortodoxo estava em baixa, era considerado coisa de gente velha e careta.

A proposta de jogar às urtigas a disciplina proletária e fazer a revolução por meio da gostosa rendição aos instintos mais baixos, mesmo que para isso fosse preciso a imersão preliminar em algumas páginas indecifráveis de Theodor Adorno e Walter Benjamin, era
praticamente irresistível às massas estudantis que assim podiam realizar a coincidentia oppositorum do sofisticado com o animalesco.

Com toda a certeza, a influência da Escola de Frankfurt, a partir dos anos 60 do século passado, foi muito maior sobre a esquerda nacional que a do marxismo-leninismo clássico.

Sem isso seria impossível entender o fenômeno de um partido governante que, acuado pela revolta de uma população inteira, e não tendo já o apoio senão da ralé lumpenproletária remunerada a pão com mortadela e 35 reais, ainda se fecha obstinadamente na ilusão de ser o heroico porta-voz do povão em luta contra a “elite”.

Dois anos atrás, que uma falha estrutural de percepção levava a esquerda nacional a confundir sistematicamente o povo com o lumpemproletariado, de tal modo que, favorecendo o banditismo e praticando-o ela própria em doses continentais, ela acreditava estar fazendo o bem às massas trabalhadoras, as quais, em justa retribuição de tamanha ofensa, hoje mostram detestá-la como à peste.

O Caderno de Teses do V Congresso do PT é um dos documentos mais reveladores que já li sobre o estado subgalináceo a que os ensinamentos de Frankfurt podem reduzir os cérebros humanos.”

Fonte:

Olavo de Carvalho

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