Arquivo da tag: Paulo Freire e o ensino do Brasil

A doutrinação pedagógica da esquerda nas universidades. Origem em Paulo Freire

Um dos maiores problemas do Brasil é a doutrinação ideológica marxista nas escolas e universidades.

E também há a doutrinação pedagógica que tenta destruir a figura do professor e substituí-la pelo “facilitador de ensino”.

Origem dessa pedagogia nefasta: Paulo Freire, a qual se presta a ensinar em salas de aulas todos os ensinamentos de Antonio Gramsci.

Em vez de os professores ensinarem conteúdo  nas disciplinas, matérias relevantes da forma mais objetiva possível, os mesmos vestem seus bonés de militantes políticos e saem por aí tentando conquistar jovens adeptos.

Alguns até participam de festas em casas de alunos.

É pura lavagem cerebral, e faz com que um exército de alunos alienados mentais troquem o conhecimento objetivo pela repetição de slogans idiotas.

Frases  ditas aos alunos do tipo: “é uma primeira aproximação”, “são sucessivas aproximações”, “o ensino é em espiral”, “o importante é o biopsicossocial”, “em algum momento você vai aprender quando for significativo para você”, e a melhor das frases “estou aqui para ajudar você, pois sou um facilitador de ensino e não professor”.

Pior ainda, os critérios de avaliação: subjetividade do avaliador ao emitir conceitos sobre os alunos.

Pior que isso só mesmo importando um professor de Cuba, e liberar a doutrinação socialista em salas de aulas.

Em suma, trata-se de uma máquina de formar alienados.

Nas universidades atende pelo nome de “PBL made in Brazil”  (Problem Based Learning) ou ABP  (Aprendizagem Baseada em Problemas).

No pano de fundo, as “pílulas de conhecimento” obtidas nas famosas problematizações.

Essa sempre foi a realidade em nosso país, ao menos desde a década de 1960.

Os socialistas/comunistas perceberam, com Gramsci, que era preciso dominar a cultura, já que uma revolução armada ficava cada vez menos provável.

Se infiltraram nas redações dos jornais, nas igrejas, nas escolas e universidades. E  não houve reação da direita.

Os próprios pais não têm o hábito de participar diretamente do ensino de seus filhos, e muitos achavam que tal doutrinação marxista seria ineficaz, pois a tendência seria a de que a educação conservadora prevaleceria.

A multidão de alienados com diplomas universitários aumenta no Brasil.

Alunos (de)formados em universidades, mas endossando o discurso oficial e hipócrita do governo petista de que nunca se investiu tanto no aluno por meio do FIES, e a de que o professor é “neoliberal”, e os “facilitadores de ensino” são o máximo de avanço em “pedagogia libertadora” (leia-se comunista).

Ou seja, gente que se recusa a pensar pelo próprio cérebro, preferindo dar uma de papagaio de piratas oportunistas.

Idiotas úteis ao sistema da esquerdofrenia ou esquerdopatia.

O Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês) é mais um órgão internacional a martelar o que mesmo as autoridades brasileiras reconhecem: quando se trata de  de educação, o Brasil está mais perto dos piores exemplos do mundo do que dos melhores. Em seu  Relatório de Capital Humano, em 2013, o WEF colocou o país na 88ª posição de um total de 122 países quando se trata de educação.

Isso nos coloca mais perto dos lanternas Burkina Faso (121º) e Iêmen (122º) do que da Finlândia (1º) e Canadá (2º), que lideram neste indicador.

Para chegar a esta nada honrosa posição, o Brasil falhou principalmente na qualidade do ensino em matemática e ciência, quando de fato ficou entre os 15 piores do mundo, em 112º lugar.

Matemática já era a pior disciplina entre os brasileiros atestada no último Pisa, exame realizado com alunos de 65 países do globo cujo resultado mais recente é de 2010.

Paulo Freire – o “Patrono da Educação Brasileira” tem tudo a ver com isso.

Sua “pedagogia do oprimido” “dos pobres”, “dos excluídos”, “dos perseguidos”, “dos fracos”  nada mais é do que transportar Karl Marx para a sala de aula.

Vocês conhecem alguém que tenha sido alfabetizado pelo método Paulo Freire? Alguma dessas raras criaturas, se é que existem, chegou a demonstrar competência em qualquer área de atividade técnica, científica, artística ou humanística? Nem precisam responder. Todo mundo já sabe que, pelo critério de “pelos frutos os conhecereis”, o célebre Paulo Freire é um ilustre desconhecido.

As técnicas que ele inventou foram aplicadas no Brasil, no Chile, na Guiné-Bissau, em Porto Rico e outros lugares.

Não produziram nenhuma redução das taxas de analfabetismo em parte alguma do mundo.

Produziram, no entanto, um florescimento espetacular de louvores em todos os partidos e movimentos comunistas do mundo.

O homem foi celebrado como gênio, santo e profeta.

Só faltou a canonização.

Veja o que pensam pesquisadores sobre Paulo Freire:

“Não há originalidade no que ele diz, é a mesma conversa de sempre. Sua alternativa à perspectiva global é retórica bolorenta. Ele é um teórico político e ideológico, não um educador.” (John Egerton, “Searching for Freire”, Saturday Review of Education, Abril de 1973.).

“Ele deixa questões básicas sem resposta. Não poderia a ‘conscientização’ ser um outro modo de anestesiar e manipular as massas? Que novos controles sociais, fora os simples verbalismos, serão usados para implementar sua política social? Como Freire concilia a sua ideologia humanista e libertadora com a conclusão lógica da sua pedagogia, a violência da mudança revolucionária?” (David M. Fetterman, “Review of The Politics of Education”, American Anthropologist, Março 1986.).

“[No livro de Freire] não chegamos nem perto dos tais oprimidos. Quem são eles? A definição de Freire parece ser ‘qualquer um que não seja um opressor’. Vagueza, redundâncias, tautologias, repetições sem fim provocam o tédio, não a ação.” (Rozanne Knudson, Resenha daPedagogy of the Oppressed; Library Journal, Abril, 1971.).

“A ‘conscientização’ é um projeto de indivíduos de classe alta dirigido à população de classe baixa. Somada a essa arrogância vem a irritação recorrente com ‘aquelas pessoas’ que teimosamente recusam a salvação tão benevolentemente oferecida: ‘Como podem ser tão cegas?’” (Peter L. Berger, Pyramids of Sacrifice, Basic Books, 1974.).

“Alguns veem a ‘conscientização’ quase como uma nova religião e Paulo Freire como o seu sumo sacerdote. Outros a veem como puro vazio e Paulo Freire como o principal saco de vento.” (David Millwood, “Conscientization and What It’s All About”, New Internationalist, Junho de 1974.).

“A Pedagogia do Oprimido não ajuda a entender nem as revoluções nem a educação em geral.” (Wayne J. Urban, “Comments on Paulo Freire”, comunicação apresentada à American Educational Studies Associationem Chicago, 23 de Fevereiro de 1972.).

“Sua aparente inabilidade de dar um passo atrás e deixar o estudante vivenciar a intuição crítica nos seus próprios termos reduziu Freire ao papel de um guru ideológico flutuando acima da prática.” (Rolland G. Paulston, “Ways of Seeing Education and Social Change in Latin America”, Latin American Research Review. Vol. 27, No. 3, 1992.).

“Algumas pessoas que trabalharam com Freire estão começando a compreender que os métodos dele tornam possível ser crítico a respeito de tudo, menos desses métodos mesmos.” (Bruce O. Boston, “Paulo Freire”, em Stanley Grabowski, ed., Paulo Freire, Syracuse University Publications in Continuing Education, 1972.).

Os “facilitadores de ensino” (gostam de ser chamados assim) passaram a se enxergar não como transmissores de conhecimento objetivo, mas como transformadores sociais, como salvadores de almas, como libertadores dos escravizantes burgueses.

É um desserviço à pedagogia.

Tenho batido muito nessa tecla, pois já confirmo o poder de estrago dessa ideologização do ensino.

Já fui perseguido por isso nos últimos seis por outros professores e alunos simpatizantes desse modelo horroroso de ensino.

A pedagogia libertadora?

Não !  A pedagogia enganadora de Paulo Freire.

Vejo o resultado na minha docência com meus próprios olhos.

Alunos não estudam conteúdos temáticos, pois são desestimulados a fazê-los.

Partidos da esquerda têm feito um sistemático trabalho de doutrinação marxista nesses alunos, cada vez mais novos, com suas cartilhas ridículas em prol do socialismo.

Livros aprovados pelo MEC mentem descaradamente, invertem a história, condenam o capitalismo como se fosse o próprio diabo. Não podemos mais tolerar isso!

Ah, esqueci. Os professores da justiça social que lecionam nas escolas não acreditam em Deus, pois são comunistas.

É hora de reagir.

É hora de dar um basta.

Não podemos ficar calados diante desse verdadeiro crime que é a tentativa de seduzir para depois destruir as mentes jovens desse país, com baboseira e ladainha de esquerda.

O professor tem liberdade de ensinar, e não seguir o “modelito comunista” de Paulo Freire nas salas de aulas.

Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:

– igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

II – liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;

III – pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, e coexistência de instituições públicas e privadas de ensino. […].

Precisamos reagir a esse modus operandi implantado nas universidades, e não tratar o Estado como deus, enaltecer o roubo em empresas estatais em nome da “justiça social”, e ainda incentivar o MST como instrumento de radicalização da ditadura do proletariado.

Ninguém melhor que Paulo Freire pode representar o espírito da educação petista, que deu aos nossos estudantes os últimos lugares nos testes internacionais, tirou nossas universidades da lista das melhores do mundo e reduziu para um ínfimo número de citações de trabalhos acadêmicos brasileiros em revistas científicas internacionais.

Fora a nefasta pedagogia de Paulo Freire !

EDUCAÇÃO NO BRASIL