Seminário sobre Acidente Vascular Cerebral apresentado pelos alunos Gabriela de Fátima Batista Peloso e Hugo Rodrigues Rosa- alunos do 4º ano do curso de medicina da Famema no Ambulatório Neurovascular- Ambulatório Mário Covas- disciplinas Neurologia e Educação em Ciências da Saúde.
O importante é enfatizar aos alunos do 4º ano do curso de medicina que podemos fazer uso do rt-PA até 4,5 horas do início dos sintomas.
A Organização Mundial de Saúde, defende que o AVC é provocado por uma interrupção no suprimento de sangue ao cérebro, e ocorre quando uma artéria que fornece sangue ao cérebro fica bloqueada, ou se rompe.
Se as células cerebrais perdem o suprimento de oxigênio e de nutrientes por consequência podem parar de trabalhar temporariamente ou então, morrem. A morte resulta em áreas de necrose localizada que são designadas como infartos cerebrais. Mas existem muitas células remanescentes que podem provocar o ressurgimento de movimentos perdidos se o paciente for tratado devidamente.
As causas mais comuns de AVC são os trombos, embolismo ou ainda trombofilias.
Os infartos cerebrais resultam de dois processos patológicos, a trombose, que é o bloqueio de uma artéria do cérebro, causado por um coágulo sanguíneo sólido ou trombo que se forma dentro do sistema vascular; e a embolia, que é um bloqueio causado por um fragmento destacado do trombo que se formou em outro local e é levado para o cérebro pela corrente sanguínea .
A terapia trombolítica é a única forma de diminuir ou impedir sequelas dessa patologia.
Os usuários do SUS atendidos pelo Hospital das Clínicas ainda não recebem a terapia trombolítica usada em todo o mundo, e em grandes centros médicos do Brasil (UNESP, USP, UNICAMP, FAMERP), que pode mudar o curso da evolução do AVC.
Sem Unidade de AVC, as sequelas serão enormes nos usuários do SUS que procuram o Hospital das Clínicas.
O projeto existe com recursos do Ministério da Saúde.
Em defesa do SUS !