Anticonvulsivantes

medicamentos 14Seminário apresentado pelo acadêmico do 4ºano do curso de medicina da Famema – Carlos Augusto Cerati de Moraes no Ambulatório de Cefaleia – Ambulatório Mário Covas- disciplinas Neurologia e Educação em Ciências da Saúde – analisando a farmacodinâmica  e farmacocinética dos principais anticonvulsivantes utilizados na prática clínica neurológica.

O  aluno de medicina deve conhecer os mecanismos de ação dos principais anticonvulsivantes usados na prática clínica diária.

Os anticonvulsivantes podem ser usados no tratamento de epilepsia, e também utilizado na cefaliatria, tais como topiramato e ácido valpróico.

A epilepsia é um distúrbio cerebral causado por descargas elétricas anormais dos neurônios cerebrais que podem ocorrer em qualquer idade.

É caracterizada pela recorrência de crises epiléticas, causada por descargas paroxísticas de neurônios cerebrais, identificadas e classificadas de acordo com a sua descrição clínica.

Esta patologia pode ser considerada um problema de saúde pública e tem ampla distribuição mundial, sendo classificada em crises parciais ou crises generalizadas.

O diagnóstico preciso diante das classificações é necessário para realização de um tratamento adequado e bem sucedido.

As drogas antiepilépticas são completamente eficazes no controle das crises em 50-80% dos pacientes.

O termo antiepiléptico é usado como sinônimo dos anticonvulsivantes, para descrever drogas utilizadas no tratamento da epilepsia que obrigatoriamente não causam convulsões.

A epilepsia afeta 0,5% a 1% da população, sendo resultado de inúmeras etiologias e diversos fatores como: traumatismo no nascimento, incompatibilidade sanguínea ou hemorragia, doenças infecciosas como: meningite, abuso de bebidas alcoólicas, de drogas, tumores cerebrais, traumatismo craniano, doenças metabólicas e acidentes vasculares cerebrais.

Aproximadamente 50% dos casos são idiopáticos e muitas vezes não é possível conhecer as causas que deram origem à epilepsia.

Lutemos por uma Saúde Pública com qualidade !

drogas antiepilépticas

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *