A classificação é importante para que o profissional de saúde envolvido em pesquisas científicas possa publicar os resultados dos trabalhos e compará-los, e não produzir análise dos resultados com viés.
A classificação de 2004 sucede a de 1988, e parece ser mais próxima da realidade da prática diária clínica, tanto em Ambulatórios de Neurologia, quanto em Ambulatórios de Clínica Geral.
No passado, nem se cogitava imaginar a cefaleia como doença, pois sempre era vista apenas como sintoma, e nunca como uma doença isoladamente ou desencadeada por outra doença em sua evolução.
A classificação também procura sintetizar em cada ítem os principais sintomas e sinais que compõem cada tipo de cefaleia.
O Ambulatório de Cefaleia recebe encaminhamentos de usuários do SUS do Departamento Regional de Saúde IX do Estado de São Paulo.
Em defesa do SUS !