Epilepsia e Anticonvulsivantes. Seminário. Curso de Medicina da Famema

epilepsia - cor de rosaSeminário apresentado pelos alunos Murilo Lopes Lourenção e Matheus Luis  Castelan Trilico- 4º ano do curso de medicina da Famema –  Epilepsia e Anticonvulsivantes  Ambulatório de Neurologia – Ambulatório Mário Covas- disciplinas  Neurologia e Educação em Ciências da Saúde.

A compreensão da classificação das crises convulsivas  é fundamental para o entendimento da Epilepsia, pois há uma diversidade de tipos da mesma, e muitas vezes uma Epilepsia pode apresentar vários tipos de crises.

A farmacodinâmica  é de  fundamental importância no tratamento da Epilepsia, pois não é infrequente na prática clínica, associação de fármacos de mecanismos de ação iguais, e que nada produzirá na melhora do controle das crises.

Infelizmente, nem todos os anticonvulsivantes estão dispostos na rede básica de saúde, mas em existindo a necessidade dos mesmos, pode-se cogitar a requisição desses à Secretaria Municipal de Saúde, na cidade na qual o usuário do SUS reside.

Lutemos por uma Saúde Pública de qualidade !

epilepsia - raio

2 comentários em “Epilepsia e Anticonvulsivantes. Seminário. Curso de Medicina da Famema”

  1. GOSTARIA DE SABER SE HÁ ALGUM TRATAMENTO NOVO P.CRISES DE AUSENCIA,POIS MEU FILHO USA VÁRIOS MEDICAMENTOS E NÃO TEM TIDO CONTROLE SOBRE ESSAS CRISES ELE ATUALMENTE USA;DEPAKOTE 1.500MG DIA HIDANTAL 300MG DIA,RIVOTRIL 15MG DIA E MESMO ASSIM NÃO CONTOLA AS CRISES ÁS VZ ELE PASSA SEM TER CRISES UNS 15 DIAS MAS DAÍ ELAS VOLTAM COM MAIS FORÇA E MAIS FORTES Q. ANTES ELE JÁ LEVOU VÁRIOS CORTES NO ROSTO DEVIDA AS QUEDAS ATUALMENTE ELE TEVE UMA QUEDA FORTISSIMA A PONTO DE QUEBRAR O TORNOZELO E ROMPER VÁRIOS LIGAMENTOS DO PÉ.E NTÃO POR FAVOR SE HOUVER ALGUM TRATAMENTO NOVO COMPROVADO ME DIZ POIS EM TERMOS DE MEDICAMENTOS ELE JÁ USOU TODAS AS EXISTENTES NO MERCADO E AINDA ESTÁ SEM CONTROLE..OBRIGADA PELA ATENÇÃO.

    1. Boa tarde.
      A medicação utilizada para crises de ausência são etossuximida ou ácido valpróico.
      Procure seu neurologista, e discuta outras opções terapêuticas…
      Outras podem ser associdadas a essas.
      Abraço
      Prof. Marchioli

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