Não é de hoje que a Famema passa por graves deficiências administrativa, educacional, assistencial e pesquisa .
Vivemos em uma uma ilha do Pacífico.
Distante de tudo e de todos.
Isolada da USP, Unicamp e Unesp.
Nenhuma das três universidades quer a Famema em processo de encampação.
Por quê ?
Será que os gestores da Famema pensam que a instituição não precisa de intercâmbio com outras universidades?
É uma hipótese…
Será que as sucessivas administrações pífias, notadamente assistencial, e ultimamente educacional, são do conhecimento de outras universidades, e por isso o afastamento delas ?
É uma hipótese…
Será que o “marketing” criado por falsos gestores de que a Famema é autossustentável, economicamente e politicamente, e não precisa se incluir em outra universidade – USP, Unesp e Unicamp- pois a mesma tem um modelo de ensino – “padrão excelência”-, e as outras universidades é que precisam da Famema?
É uma hipótese…
É uma hipótese…
A dívida astronômica na CNPJ da Fumes e CNPJ da Famema inviabiliza qualquer encampação pela Unesp.
É uma hipótese…
Diante desse cenário que se descortina, a candidatura de José Bitu Moreno é a única capaz de dar respostas rápidas a todos esses questionamentos elencados acima.
É fato que os funcionários da instituição com reposição salarial inferior aos 25% prometidos em 2011, não se estimulam mais a trabalhar, e por consequência a qualidade da assistência tem caído assustadoramente.
A cidade de Marília precisa voltar a ser um polo de assistência como foi nos anos 1970 e 1980, e ultimamente perdeu espaço político e na saúde pública para as cidades de Botucatu e São José do Rio Preto.
Os alunos fizeram um grande movimento reivindicatório em em 2011 por melhorias estudantis – a mídia nacional publicou como no Jornal O Estado de São Paulo, até de carta enviada à ABEM (Associação Brasileira de Educação Médica), em fevereiro de 2013, pedindo melhorias no ensino da instituição.
O marketing da Famema parece não conseguir contra-atacar as avalanches de problemas de gestão, de ensino e de assistência.
Muitos docentes se ligaram ao atual sistema em troca de benesses, gratificações salariais, e alguns “cargos biônicos” para manter o modus operandi dos últimos anos.
Muitos docentes estão lutando, ainda que muitos perseguidos politicamente pela “Gestapo ou KGB da Famema”, para intimidar os de posição político-ideológica diferente do modelo atual.
Censurar sempre aos opositores !
O Ato Institucional 5 de 1968- emanado no auge da ditadura militar – ainda tem seguidores infelizmente na nossa instituição.
Truculência e intimidação para quem pensa ou defende ideais diferentes.
Não deveria ser assim em uma faculdade de ensino superior, mas é assim que ocorre nos bastidores pouco iluminados da instituição.
O pluralismo político é combatido a ferro e fogo.
O contraditório foi banido da nossa instituição.
Sindicâncias para intimidar os que tem ideologia contrária.
Em pleno Século XXI, ainda é assim.
Docentes insatisfeitos, alunos entediados, servidores apáticos.
Um cenário inóspito à boa prática médica.
Por tudo isso, Bitu Moreno é a única opção de mudança política:
Novo modelo de gestão.
Novo trato com os pares.
Alunos sendo ensinados, e não encaminhados à biblioteca.
Fim da licenciosidade do atual modelo de gestão com ares de instituição de vanguarda
A hora de lutar por mudanças é agora…
Lutando pela Famema dos nossos sonhos !
“É melhor morre de pé do que viver de joelhos”.
Franklin Roosevelt