José Bitu Moreno. O melhor candidato à Direção Geral da Famema

Não é de hoje que a Famema passa por graves deficiências administrativa, educacional, assistencial e  pesquisa .

Vivemos em uma uma ilha do Pacífico.

Distante de tudo e de todos.

Isolada da USP, Unicamp e Unesp.

Nenhuma das três universidades quer a Famema em processo de encampação.

Por quê ?

Será que os gestores da Famema pensam que a instituição não precisa de intercâmbio com outras universidades?

É uma hipótese…

Será que as sucessivas administrações pífias, notadamente assistencial, e ultimamente educacional, são do conhecimento de outras universidades, e por isso o afastamento delas ?

É uma hipótese…

Será que o “marketing” criado por falsos gestores de que a Famema é autossustentável, economicamente e politicamente, e não precisa se incluir em outra universidade – USP, Unesp e Unicamp- pois a mesma tem um modelo de ensino – “padrão excelência”-, e  as outras universidades é que precisam da Famema?

É uma hipótese…

Será que a CPI da Fumes-Famar concluída em dezembro de 2012, com evidências de irregularidades administrativas (também investigadas  pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo e pelo Ministério Público) afasta as outras universidades de possível “encampação” da Famema ?

É uma hipótese…

A dívida astronômica na CNPJ da Fumes e CNPJ da Famema inviabiliza qualquer encampação pela Unesp.

É uma hipótese…

Diante desse cenário que se descortina, a candidatura de José Bitu Moreno é  a única capaz de dar respostas rápidas a todos esses questionamentos elencados acima.

É fato que os funcionários da instituição com reposição salarial inferior aos 25% prometidos em 2011, não se estimulam  mais a trabalhar, e por consequência a qualidade da assistência tem caído assustadoramente.

A cidade de Marília precisa voltar a ser um polo de assistência como foi nos anos 1970 e 1980, e ultimamente perdeu  espaço político e na saúde pública para as cidades de Botucatu e São José do Rio Preto.

Os alunos fizeram um grande movimento  reivindicatório em em 2011 por melhorias estudantis – a mídia nacional publicou como no Jornal O Estado de São Paulo, até de carta enviada à ABEM (Associação Brasileira de  Educação Médica), em fevereiro de 2013, pedindo melhorias no ensino da instituição.

Os alunos sugeriram boicote ao Teste Progresso em face do sucateamento do curso de medicina da Famema.

O Portal do Jornalista Luis Nassif também divulgou o movimento reivindicatório dos alunos em 2011  – Paralisação Estudantes de Medicina da Famema.

O marketing da Famema parece não conseguir contra-atacar as avalanches de problemas de gestão, de ensino e de assistência.

Muitos docentes se ligaram ao atual sistema em troca de benesses, gratificações salariais, e alguns “cargos biônicos” para manter o modus operandi dos últimos anos.

Muitos  docentes estão lutando, ainda que muitos perseguidos politicamente pela “Gestapo ou KGB da Famema”, para intimidar os de posição político-ideológica diferente do modelo atual.

Censurar sempre aos opositores !

O Ato Institucional 5 de 1968-  emanado no auge da ditadura militar – ainda tem seguidores infelizmente na nossa instituição.

Truculência e intimidação para quem pensa ou defende ideais diferentes.

Não deveria ser assim em uma faculdade de ensino superior, mas é assim que ocorre nos bastidores pouco iluminados da instituição.

O pluralismo político é combatido a ferro e fogo.

O contraditório foi banido da nossa instituição.

Sindicâncias para intimidar os que tem ideologia contrária.

Em pleno Século XXI, ainda é assim.

Docentes insatisfeitos, alunos entediados, servidores apáticos.

Um cenário inóspito à boa prática médica.

Por tudo isso, Bitu Moreno é a única opção de mudança política:

Novo modelo de gestão.

Novo trato com os pares.

Alunos sendo ensinados, e não encaminhados à biblioteca.

Fim da licenciosidade do atual modelo de gestão com ares de instituição de vanguarda

A hora de lutar por mudanças é agora…

Lutando pela  Famema dos nossos sonhos !

“É melhor morre de pé do que viver de joelhos”.

Franklin Roosevelt

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