A Saúde Pública na era do governo Dilma Rousseff !

sos saude publicaHá alguns anos, a presidente Dilma Rousseff foi vítima de grave problema de saúde.

O tratamento aconteceu em centros de excelência do país e sob a supervisão de homens e mulheres capacitados em escolas médicas brasileiras.

O povo quer acesso ao mesmo e não quer ser tratado como cidadão de segunda categoria, tratado por médicos com formação duvidosa e em instalações precárias.

Por isso, a Associação Médica Brasileira (AMB), a Associação Nacional de Médicos Residentes (ANMR), o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Federação Nacional dos Médicos (Fenam) manifestam publicamente seu repúdio e extrema preocupação com o anúncio de “trazer de imediato milhares de médicos do exterior”, durante pronunciamento em cadeia de rádio e TV.

O caminho trilhado é de alto risco e simboliza uma vergonha nacional.

Importar médicos cubanos e há tantos médicos no Brasil com formação médica acima dos cubanos.

Na verdade estão patrocinando o governo comunista cubano e dando a impressão de estar preocupado com o cidadão brasileiro que necessitar  SUS.

Expõe a população, sobretudo a parcela mais vulnerável e carente, à ação de pessoas cujos conhecimentos e competências não foram devidamente comprovados.

Além disso, tem valor inócuo, paliativo, populista e esconde os reais problemas que afetam o Sistema Único de Sade (SUS).

Será que os “médicos importados” – sem qualquer critério de avaliação ou com diplomas validados com regras duvidosas – compensarão a falta de leitos, de medicamentos, as ambulâncias paradas por falta de combustível, as infiltrações nas paredes e as goteiras nos hospitais?

Onde estão as medidas para dotar os serviços de infraestrutura e de recursos humanos valorizados?

Qual o destino dos R$ 17 bilhões do orçamento do Governo Federal para a saúde que não foram aplicados como deveriam em 2012?

Porque vetaram artigos da Emenda Constitucional 29, que se tivesse colocada em prática teria permitido uma revolução na saúde?

Os protestos não pedem “médicos estrangeiros”, mas um SUS público, integral, gratuito, de qualidade e acessível a todos.

UTI(s) abandonadas e sem respiradores.

Que Deus nos proteja de uma pandemia futura…

É preciso reconhecer que é a falta de investimentos e a gestão incompetente desse sistema que afastam os médicos brasileiros do interior e da rede pública agravam o caos na assistência.

Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), os Governos de países com economias mais frágeis investem mais que o Brasil no setor.

No Brasil, esbarra em 47%.

O apelo desesperado das ruas é por mais investimentos do Estado em Saúde Pública.

Somente assim  é que o Brasil terá a saúde excelente com os  “hospitais padrão Fifa”, exigidos pela população, e não com a “importação de médicos”.

E, sem esquecer, criar um plano de carreira, cargos e salários em concurso nacional para quem queria trabalhar exclusivamente para o SUS.

No Poder Judiciário há concurso para juízes, promotores, procuradores, delegados, etc.

E por que não há concurso para médicos ?

Em defesa de infraestrutura no SUS !

sus falido

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