Paulo Freire, o pedagogo comunista, deixa claro em vários momentos, que seu livro não é sobre educação.
Ensinar, transmitir conhecimentos, é uma preocupação da educação “bancária” opressora, burguesa, e capitalista.
Paulo Freire deseja um educador libertador.
Sua função é criar os meios para uma revolução libertadora, como foram libertadoras as revoluções promovidas pelos educadores citados: Mao, Lênin, Fidel. Ou seja, a única preocupação do livro é criar e proporcionar os meios radicais para viabilizar uma revolução marxista.
Frases desconexas, divertidas e incompreensíveis do Patrono da Educação Brasileira:
“É preciso que, pelo contrário, desde os começos do processo, vá ficando cada vez mais claro que, embora diferentes entre si, quem forma e re-forma ao formar e quem é formado forma-se e forma ao ser formado.” (Paulo Freire; Pedagogia da Autonomia; 51ª edição; Editora Paz & Terra; página 25)
“Na verdade, não há eu que se constitua sem um não-eu. Por sua vez, o não-eu constituinte do eu se constitui na constituição do eu constituído. Desta forma, o mundo constituinte da consciência se torna mundo da consciência, um percebido objetivo seu, ao qual se intenciona. Daí, a afirmação de Sartre, anteriormente citada: “consciência e mundo se dão ao mesmo tempo.” (Pedagogia do Oprimido, 25 edição, página 99).
“Esta é a razão pela qual o animal não animaliza seu contorno para animalizar-se, nem tampouco se desanimaliza.” (Pedagogia do Oprimido, 25 edição, página 124).
“Na verdade, seria incompreensível se a consciência de minha presença no mundo não significasse já a impossibilidade de minha ausência na construção da própria presença”. (Paulo Freire; Pedagogia da Autonomia; 51ª edição; Editora Paz & Terra; página 20).
“Ao ser produzido, o conhecimento novo supera outro que antes foi novo e se fez velho e se dispõe a ser ultrapassado por outro amanhã. Daí que seja tão fundamental conhecer o conhecimento existente quanto saber que estamos abertos e aptos à produção do conhecimento ainda não existente.” (Paulo Freire; Pedagogia da Autonomia; 51ª edição; Editora Paz e Terra; página 30).
“Não temo dizer que inexiste validade no ensino em que não resulta um aprendizado em que o aprendiz não se tornou capaz de recriar ou de refazer o ensinado, em que o ensinado que não foi apreendido não pode ser realmente aprendido pelo aprendiz”. (Pedagogia da Autonomia; 51ª edição; Editora Paz & Terra; página 26).
“Tenho pena e, às vezes, medo, do cientista demasiado seguro da segurança, senhor da verdade e que não suspeita sequer da historicidade do próprio saber”. (Paulo Freire; Pedagogia da Autonomia; 51ª edição; Editora Paz & Terra; página 62).
“Somente na medida em que os produtos que resultam da atividade do ser “não pertençam a seus corpos físicos”, ainda que recebam o seu selo, darão surgimento à dimensão significativa dc contexto que, assim, se faz mundo”. (Paulo Freire; Pedagogia do oprimido; 58ª edição; Editora Paz & Terra; página 127).
“Uma unidade epocal se caracteriza pelo conjunto de idéias, de concepções, esperanças, dúvidas, valores, desafios, em interação dialética com seus contrários, buscando plenitude. A representação concreta de muitas destas idéias, destes valores, destas concepções e esperanças, como também os obstáculos ao ser mais dos homens, constituem os temas da época.” (Paulo Freire; Pedagogia do oprimido; 58ª edição; Editora Paz & Terra; página 128).
“Sem ele [o diálogo], não há comunicação e sem esta não há verdadeira educação. A que, operando a superação da contradição educador-educandos, se instaura como situação gnosiológica, em que os sujeitos incidem seu ato cognoscente sobre o objeto cognoscível que os mediatiza.” (Paulo Freire; Pedagogia do oprimido; 58ª edição; Editora Paz & Terra; página 115).
“O ponto de partida deste movimento está nos homens mesmos. Mas, como não há homens sem mundo, sem realidade, o movimento parte das relações homens-mundo. Dai que este ponto de partida esteja sempre nos homens no seu aqui e no seu agora que constituem a situação em que se encontram ora imersos, ora emersos, ora insertados.” (Paulo Freire; Pedagogia do oprimido; 58ª edição; Editora Paz & Terra; página 103).
Se você é comunista e utiliza o método de Paulo Freire você estará promovendo uma multidão de alienados mentais e analfabetos funcionais.
Fiz uma coletânea de palavras utilizadas por Paulo Freire que poderiam ter saído de um discurso de Odorico Paraguaçu da novela da Rede Globo nos anos 80: “involucra”, em lugar de envolve, “implicitados”, em lugar de implícitos, “gregarizadas”, deve ser um derivado de gregário, “unidade epocal”, em lugar de unidade de tempo, “fatalistamente”, por fatalisticamente, “insertado”, por inserido.
E mais dois erros colossais : chamar Régis Debray de Régis Debret e achar que o nome do padre Marie-Dominique Chenu OP (onde OP significa Ordo Praedicatorum, Ordem dos Pregadores, sigla que designa a Ordem dos Dominicanos) é O. P. Chenu.
É sintomático que alguém com tantas dificuldades com a Língua Portuguesa seja o Patrono da Educação Brasileira, considerado nossa maior autoridade em alfabetização no ensino fundamental e médio na era do governo PT.
Como a opressão é uma violência, qualquer violência cometida pelos oprimidos contra os opressores é sempre uma reação justificada.
É um raciocínio assustador.
Paulo Freire considera justificados a tirania como resposta a uma tirania anterior e o ódio como resposta a um ódio anterior. E nega a humanidade de quem resolver chamar de opressores.
Chega de Paulo Freire!