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VIII Semana de Tecnologia da Informação. Criação da Lei do Parque Tecnológico de Marília pelo COMCIT

VIII Semana da Tecnologia da InformaçãoAo lado de outros convidados e membros do COMCIT aconteceu no Univem a  VIII Semana de Tecnologia da Informação.

A palestra de abertura teve como discussão principal a idealização do futuro Parque Tecnológico de Marília a ser implantado em futuro próximo.

Existem outros parques tecnológicos no Brasil, e no interior do Estado de São Paulo destacam-se os da cidade de São José do Rio Preto e de São José dos Campos.

Apresentando o Parque Tecnológico da cidade de São José do Rio Preto esteve o professor Johnny Rizzieri Olivieri, e destacando a importância do Parque Tecnológico da Cidade de São José dos Campos o palestrante Horácio Aragonês Forjaz.

Os palestrantes enfatizaram a  necessidade de construir a infraestrutura mínima necessária oferecida pela prefeitura do município, no qual se deseja instalar o parque tecnológico, e posteriormente as parcerias público-privadas para atrair as empresas a serem instaladas no mesmo.

O Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo Cássio Luiz Pinto Júnior esteve presente no evento da VIII Semana de Tecnologia da Informação, e atualmente coordena o COMCIT- Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação.

Estivemos representando a Unesp de Marília no evento que ressaltou a importância do futuro Parque Tecnológico da Cidade de Marília como membro  permanente no COMCIT, e pelo projeto em curso da criação da Lei Municipal do Parque Tecnológico de Marília com membros de outras faculdades e universidades.

Marchioli e Cássio 2 08-09-2015

A Caixa pedagógica de Pandora e a independência verdadeira do Brasil

caixa de pandoraRecebi e publico o belo texto do escritor e psiquiatra José Ademar, formado pela Universidade de São Paulo.

Ademar me manda essa missiva (ainda que por e-mail), a qual publico com todas as vênias para o nobre escritor:

Caro amigo Milton,

(boa sorte para você, seus familiares, seus amigos, seus colaboradores, seus alunos e todos nós!)

A Caixa de Pandora contém, segundo a mitologia grega,todos  os males do mundo, sendo aberta parcial ou totalmente  pela ordem natural dos fatos e das verdades sempre que este mister de vida se faça necessário para a ampliação da qualidade de nossa permuta com a essência da realidade que diz respeito a todos nós; restando, segundo a lenda, sempre a esperança como estímulo para a sintonia com o resplendor da renovação que se aproxima.

Estamos atravessando um momento crítico da  história humana  neste  planeta, que nos prepara para um salto intrínseco de qualidade através da passagem para um nível de consciência mais amplo sobre quem somos nós e quem o Outro realmente é.

Esta situação, que atinge em cheio o ser essencial e o ser social do homem, diz respeito não apenas ao que representamos em espírito e verdade, mas também ao funcionamento básico das leis da vida.

Como sabemos, as leis da vida não falham. Há três delas que chamam nossa atenção pela amplitude de seu significado intrínseco: a) tudo se relaciona; b) tudo se  transforma; c) lei de causa e efeito, ou de ação e reação, ou do choque de retorno.

Quando um ciclo de evolução menor vai dar lugar a um ciclo de evolução maior, o dinamismo de expressão extrínseca das leis da vida se acelera, para que o salto intrínseco de qualidade, que vai se processar, exija a participação de toda a potencialidade criativa e amorosa de nosso ser interior.

Tendo sido convidados a participar, ao lado de nossos pares essenciais, da frente desta luta individual e coletiva que, em nível planetário, já se iniciou, estamos testemunhando, segundo as evidências tão claras que se apresentam, a ampliação dos sinais reveladores que indicam, tanto por dentro como por fora, a eclosão de todas as virtudes da grande transformação que está chegando.

Sendo o Brasil reconhecido por todos, mesmo por aqueles que aparentam o mérito desta verdade não perceber, como o “país do sexto sentido planetário”, cabe à comunidade brasileira estar à altura do significado da missão específica  que o Brasil passa, a partir de agora, a representar na  história do conhecimento e no concerto libertário das nações  irmanadas pela expressão majestática do amor universal; apesar de um rápido golpe de vista superficial parecer não confirmar a autenticidade inegável desta verdade insofismável.

Para que este processo redentor que envolve a todos nós se acelere, está sendo totalmente aberta, a partir de agora, pela  Natureza mãe a Caixa de Pandora em sua pedagógica versão modernizada, situação especial de vida esta que vai determinar a intensificação dos abalos e das contradições de fundo renovador em todo o planeta.

Na prática, mais do que assistirmos com surpresa ao que está chegando, vamos participar com determinação de um espetáculo singular e glorioso para todos nós: a) a chamada classe média brasileira libertando-se de sua mórbida passividade anímica; b) as elites profanas brasileiras sendo destronadas, ao lado das elites profanas mundiais, da majestade pecaminosa de seu poder predador  e  venal; c) as classes populares brasileiras libertando-se  de  sua estarrecedora alienação secular de alma.

É  verdade que o pecaminoso e selvático sistema mercantilista mundial está com seus dias contados. través do resplendor pedagógico da efusão de tantas contradições naturais e através do manancial incontido de tantas comoções  de fundo terapêutico, vamos participar diretamente da luta gloriosa pela independência verdadeira do Brasil. Esta situação de vida privilegiada tem ligação essencial com a própria alma sagrada do planeta e atingirá diretamente as almas sagradas de todas as nações e de todos nós.

Que estejamos à altura, pela realeza da coragem lúcida e pelo desprendimento essencial de alma, da primazia desta venerável convocação por parte da Natureza mãe!

Grato pela sua atenção especial, caro amigo Milton.

Boa sorte para todos nós. Abraço caloroso.

José Ademar caixa de pandora -2

CFM revela insuficiência de leitos públicos, de equipes de ESF e de hospitais de ensino em cidades que possuem cursos de medicina

medicina

Dados preocupantes assolam os cursos de medicina do Brasil.

Dos 42 municípios que receberam escolas médicas de 2013 a julho de 2015, 60% (25) não atendem ao critério de cinco leitos do Sistema Único de Saúde (SUS) para cada aluno de medicina matriculado.

Este balizador está previsto em diretrizes do Ministério da Educação que estabelece regras para a abertura de escolas médicas, como a existência de leitos SUS e de equipes de atenção básica em quantidade menor ou igual a três por cada estudante.

Mas este não é o único problema existente no segmento.

De acordo com o levantamento do CFM, 42% (18) desses municípios também não têm Equipes de Saúde da Família (ESF) em quantidade suficiente para acolher os alunos dentro do processo de ensino-aprendizagem.

Se o critério da Portaria 2/2013 fosse aplicado nos 157 municípios que abrigam escolas médicas (independentemente da data de criação), 74 deles não disporiam de leitos SUS em número suficiente e 68 não disponibilizariam as equipes ESF dentro dos parâmetros recomendados.

Para atender as regras, seria necessária a criação de 15 mil leitos hospitalares e de 1.290 equipes de ESF

Mais Médicos

Em fevereiro de 2013, quando anunciou a Portaria 02/2013 com regras para a abertura de faculdades de medicina, o ministro da Educação à época, Aloizio Mercadante, anunciou que estava “moralizando” [desde quando alguém do PT tem essa ilibada conduta] a abertura de escolas médicas.

A falácia se diluiu entre dados que indicam que as regras propostas não têm sido obedecidas.

E para o governo da “Esquerda Rolex” as falas sempre mudam…

Depende do interlocutor !

De acordo com a estação do ano…

Os parâmetros constantes na Portaria 2/2013 valeriam para os estabelecimentos que tivessem protocolados os pedidos de abertura de curso até 31 de janeiro de 2013.

Na esteira da Lei do Mais Médicos (12.871/13), a partir de julho de 2013 foram estabelecidas novas regras pela Portaria 13/2013, que manteve os mesmos critérios quanto ao número de leitos e de ESF, porém em nível regional, e não mais municipal.

Diante do impasse, o Governo mudou os critérios sem o alarde feito na edição das Portarias 2/2013 e 13/2003.

Assim, o Ministério da Educação publicou a Portaria 5/2015,  flexibilizando os critérios anteriores e tornou mais subjetivo às exigências contidas nas normas anteriores.

De acordo com levantamento do CFM, se a Portaria 13/2013 fosse aplicada na avaliação dos 36 municípios selecionados recentemente para receber escolas médicas, 20 deles não atenderiam o critério de alunos versus o número de leitos.

E 12 deles não teriam equipes de saúde em número suficiente.

Outrossim. os municípios selecionados de acordo pelas regras do Mais Médicos não terão de cumprir os critérios de número de leitos e de equipes de saúde da família.

Já as outras escolas médicas credenciadas de acordo com a Portaria 2/2013 continuam, em tese, obrigadas a atender os requisitos, pois ela não foi revogada pela Portaria 5/2015.

Mais uma flexibilizada do governo do PT.

Tudo para estimular mais cursos de medicina pelo Brasil !

Antes mesmo da edição da Portaria 5/2015 o governo já buscava uma alternativa para não ter de obedecer as regras que o mesmo criou.

A primeira tentativa foi de mudar um detalhe: enquanto na Portaria 2/2013 a exigência de números de leitos e de equipes de saúde era feita por municípios, a Portaria 13/2013 estabelecia que “para fins de verificação de disponibilidade da infraestrutura de equipamentos públicos e programas de saúde”, podiam-se considerar os dados da Região de Saúde na qual estava inserido o município de oferta do curso.

Em relação aos hospitais universitários, também há diferenças entre as duas portarias.

Enquanto a 2/2013 prevê vínculos com hospitais de ensino, as Portaria 13/13 e 5/15 estabelecem que sejam considerados, também, hospitais “com potencial para ensino”.

Enfim, o Mais Médicos tornou-se o Menos Medicina de Qualidade !

escolas medicas - alunos e leitos sus e alunos e esf

Conselho Pleno da OAB Nacional finaliza votação do novo Código de Ética dos Advogados

ética totalFoi finalizada nesta segunda-feira (17) a votação do Novo Código de Ética e Disciplina da Advocacia e da OAB.

Após diversas reuniões extraordinárias, os conselheiros federais terminaram a análise do anteprojeto elaborado por comissão especialmente designada para este fim.

O novo Código de Ética da Advocacia atualiza e revisa o texto de 1995. O projeto será encaminhado agora para a redação final com todas as contribuições dos conselheiros.

Foi estabelecido um período de 180 dias antes da entrada em vigor, para que as Seccionais tenham tempo de se adaptar os regimentos internos.

Entre as novidades introduzidas pelo Novo Código de Ética estão a aprovação da advocacia pro bono no Brasil, novas regras para a publicidade, especialmente na internet e telefonia, questões sobre honorários, advocacia pública, relações com clientes, sigilo profissional e dos procedimentos dos julgamentos de infrações.

No caso da publicidade, assim como nos demais meios permitidos, a apresentação do profissional em redes sociais deve ter caráter meramente informativo e primar pela discrição e sobriedade, não podendo configurar captação de clientela ou mercantilização da profissão.

Segue vedada, por exemplo, a publicidade em rádio, cinema e televisão, outdoors e painéis luminosos, muros, paredes, veículos e elevadores.

Antes de ir à votação no Conselho Pleno, a OAB abriu o texto do anteprojeto do Código de Ética para contribuições da advocacia e de entidades de classe.

Fonte- Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil

OAB- CODIGO DE ETICA

Ministério Público Federal deverá oferecer denúncia após conclusão do inquérito policial da Polícia Federal

esculapio 2O Ministério Público Federal (MPF) deve formalizar as primeiras denúncias contra os acusados de fraudes na administração da Famema (Faculdade de Medicina de Marília) após conclusão do inquérito policial.

Os investigados devem ser indiciados pelos crimes de fraude em licitação, desvio de recurso público (peculato) e associação criminosa conforme investigação da Operação Esculápio ocorrida dia 08 de julho de 2015.

As investigações começaram em janeiro de 2013.

“A apuração de irregularidades nesses documentos apreendidos na Operação Esculápio levará uma demanda de tempo de análise na investigação, mas as apurações de algumas irregularidades já estavam bem avançadas no início da investigação e faltavam apenas pontos para amarrar a acusação”, disse o Procurador da República, Jeferson Aparecido Dias.

A investigação foi iniciada pelo Ministério Público do Estado de São Paulo com documentos obtidos através da CPI da Fumes (Fundação Municipal de Ensino Superior de Marília) concluída pela Câmara de Marília em 2012, e Tribunal de Contas do Estado . A apuração apontou irregularidades com verbas federais destinadas à Famar (Fundação de Apoio à Faculdade de Medicina de Marília),e por isso atraiu a competência do Ministério Público Federal.

“A Famar gerencia um orçamento anual de cerca de R$ 200 milhões para gerir o Complexo Famema. Esses documentos obtidos desde o ano de 2011 revelaram várias irregularidades. Não sabemos o tamanho do montante desviado, mas a cifras assustam”, afirmou o Procurador da República.

A investigação apontou irregularidades na formalização de convênios com clínicas médicas nas especialidades de oftalmologia, radioterapia, e nefrologia. “Ao invés do serviço médico ser realizado pelo hospital, o dinheiro público era destinado para as clínicas particulares. Na maioria dos casos os gestores da Famema eram contratantes e contratados”, afirmou o Procurador da República.

Ainda segundo o MPF, os documentos obtidos até agora na investigação identificou também fraudes em licitações para aquisição de equipamentos, próteses e órteses. “É bem evidente o superfaturamento nas licitações. Os valores pagos indicados nos documentos apreendidos na Operação Esculápio obtidos são bem acima do mercado nacional”, disse o Procurador da República.

Aduz Dias, que a investigação identificou fraude nos plantões médicos realizados no Complexo Famema. “A carga excessiva de trabalho era incompatível ou esses plantões médicos não eram realizados, pois não haveria tempo hábil nem para dormir. Ficou evidente que um grupo de servidores da Fumes e Famar se beneficiava fraudando esses documentos”, finalizou.

Operação Esculápio um divisor de águas na Saúde Pública de Marília!

Operação Esculápio um divisor de águas na Saúde Pública no interior de São Paulo !

esculapio 8

Reunião entre Diretoria da Famema e vereadores em 2009. Mudou a Saúde Pública de Marília ?

reuniãoEm 10 de setembro de 2009 houve a reunião entre a Diretoria da Famema e os vereadores para se obter o título de Utilidade Pública para a Famar.

Eis o texto ipsis litteris do texto extraído da Câmara Municipal de Marília em 2009:

Ocorreu na manhã de hoje, 10 de setembro, na Câmara Municipal de Marília reunião entre os vereadores, a direção da FAMEMA – Faculdade de Medicina de Marília e representantes da FAMAR – Fundação de Apoio à Faculdade de Medicina de Marília. Estiveram presentes à reunião, os vereadores Delegado Wilson Damasceno, Herval Rosa Seabra, Júnior da Farmácia, Mário Coraíni Júnior e Yoshio Takaoka, o Diretor-Geral da Câmara, Luís Henrique Albertoni e o assessor parlamentar, Manuel Cortez, representando o Presidente Eduardo Nascimento, que estava em viagem. Pela Faculdade de Medicina de Marília, compareceram o Diretor-Geral e Presidente do Conselho de Administração da FAMAR, José Augusto Alves Ottaiano; o Presidente da Diretoria Executiva da FAMAR, Alfredo Rafael Dell’Aringa; o Vice-Diretor Geral da FAMEMA e Membro do Conselho de Administração da FAMAR, Paulo Roberto Michelone; os advogados da FAMAR, Francisco de Assis Alves e Isabela Nougués Wargaftig e o Assistente Técnico II da Diretoria da FAMEMA, Winston Wiira.

A Direção da FAMEMA pleiteia, junto à Câmara, a aprovação do Projeto de Lei nº 112/2009, de autoria do Vereador Eduardo Nascimento, que declara de utilidade pública a FAMAR. Eles argumentaram que a FUMES – Fundação Municipal de Ensino Superior de Marília, antiga responsável pela FAMEMA, encontra-se em situação irregular perante o INSS, uma vez que durante décadas não foi feito o recolhimento da parte patronal relativa ao tributo, acarretando o inadimplemento da entidade, a impossibilidade da obtenção de certidões, o bloqueio dos bens, a impossibilidade de contratação de pessoal e de aquisição de materiais de consumo.

Segundo o advogado Francisco de Assis Alves, não houve outra alternativa a não ser a criação de uma outra fundação, a FAMAR, para gerir os negócios da FAMEMA, Hospital de Clínicas I e II e os outros órgãos do Complexo. Os médicos reivindicaram também uma área pertencente ao Município, para implantação de um Hospital de Reabilitação, cujo projeto, do Governo do Estado, já está em fase final, dependendo apenas da liberação da área. Eles argumentaram que a FUMES possui uma área, mas que está “sub-judice”, e a Promotoria Pública de Marília já teria concordado com sua permuta por uma outra área, caso a Prefeitura fizesse a doação.

Conforme explicaram o Diretor-Geral da Câmara, Luís Albertoni e o assessor Manuel Cortez, o Projeto de Lei ainda não havia sido votado porque faltavam documentos relativos à FAMAR e que estes documentos já foram solicitados à entidade pela Câmara.

Os Vereadores se comprometeram a agendar uma reunião com o Prefeito, em regime de urgência, para discussão das questões relativas à FAMAR/FAMEMA. Segundo o Vereador Herval Rosa Seabra, “a questão da saúde, por ser de extrema importância à sociedade em geral, deve ser tratada com atenção especial por parte do poder público”, sugerindo aos representantes da FAMEMA que a presença dos residentes de Medicina pudesse retornar aos pronto-atendimentos e postos de saúde do Município.

A preocupação do Vereador Mário Coraíni Júnior foi com relação à fiscalização a ser exercida sobre os atos praticados pela FAMAR, devido ao recebimento de verbas públicas, recursos oriundos das várias esferas de governo, no que foi respondido pelos advogados da Fundação, que a FAMAR era fiscalizada pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo.

O Vereador Delegado Wilson Damasceno, Presidente da Comissão de Justiça e Redação da Câmara, comentou que assim que recebesse a documentação faltante, daria parecer favorável ao Projeto de Lei que considera de utilidade pública a FAMAR.

O Vereador Yoshio Takaoka disse que “acredito que nós, Vereadores, temos que ajudar a FAMAR, para que a FAMAR possa ajudar o Hospital de Clínicas e o São Francisco, pois para que o São Francisco volte a funcionar, é preciso fazer a contratação de pessoal, e através da FUMES isso é impossível”.

Fonte- Camar

Essa reunião tem quase seis anos de sua existência.

E nos dias atuais a Saúde Publica de Marília mudou para melhor em qualidade e quantidade de atendimentos ?

FAMAR NA CAMARA MUNICIPAL 2009