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Dívida milionária da Fumes será investigada pelo Ministério Público após o Relatório Final da CPI da Fumes

cpi- setaA Comissão Parlamentar de Inquérito, que investiga a utilização de recursos públicos pela Fundação Municipal de Ensino Superior (Fumes) de Marília (SP), pretende ao terminar os trabalhos da CPI, entregar o Relatório Final  ao Ministério Público.

A previsão é que dentro de 15 dias a CPI seja concluída.

Suspeita-se que a dívida da CNPJ da Fumes ultrapasse os R$ 40 milhões.

A ideia é de que a promotoria abra inquérito a partir de irregularidades já levantadas.

A CPI aberta em 2010 e, suspensa no mesmo ano depois que a Fumes conseguiu uma liminar judicial, mas foi retomada no fim de 2011.

Depois que a CPI  foi liberada pela Justiça, os vereadores tiveram quatro meses encerrar os trabalhos com oitivas e depoimentos.

A intenção é que o MP investigue como os recursos destinados ao complexo Famema estão sendo utilizados pela administração, realizada pela Fundação de Apoio à Faculdade de Medicina de Marília (FAMAR) e Fumes (Fundação Municipal de Ensino Superior de Marília).

O presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito, o vereador Eduardo Gimenes, disse que a suspeita é que a dívida da CNPJ Fumes  e CNPJ Famema é de mais de R$ 500 milhões .

O valor é referente a INSS, FGTS e outras dívidas sociais.

O presidente da CPI, Eduardo Gimenes, contou também que o Tribunal de Contas do Estado (TCE) já apontou diversas irregularidades em relação às hora extras, contratos sem licitações ou tomada de preço.

Segundo o Promotor de Justiça Pigozzi Filho, Promotoria de Fundações, o Inquérito Civil que investiga os repasses irregulares para a Famar segue no Ministério Público do Estado de São Paulo desde fevereiro e acompanha a mesma linha da CPI.

Lutando pela moralidade da administração pública !

IMPROBIDADE 2“Quem caminha descalço não deve plantar espinhos.”

George Herbert Mead

Ministério da Saúde amplia assistência a pacientes com AVC em hospitais públicos

ALTEPLASEO Ministério da Saúde vai ampliar a assistência às vítimas de Acidente Vascular Cerebral (AVC), que passarão a ter assistência integral pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Foi publicada, nesta última sexta-feira (13), a portaria 664/2012, que estabelece novo protocolo de assistência ao paciente com AVC isquêmico e hemorrágico. Entre as novidades, está a incorporação do trombolítico Alteplase e o fornecimento de serviços habilitados para assistência às vítimas de AVC.

A Portaria n° 665/2012 prevê a criação dos Centros de Atendimento de Urgência, classificados em três tipos, dependendo do porte e capacidade de atendimento.

Estes centros desempenharão um papel de referência no tratamento aos pacientes com AVC.

A criação dos centros será articulada entre governo federal, estados e municípios.

A meta do Ministério da Saúde é fortalecer a política de atenção a vítimas de AVC. O propósito é assegurar a todos os brasileiros que tenham um hospital de referência para o seu atendimento.

VANTAGENS DO TROMBOLÍTICO – O uso do Alteplase, somente em casos de AVC isquêmico agudo, consiste na aplicação de uma medicação por via endovenosa, que percorre a circulação até chegar ao vaso sanguíneo cerebral que está obstruído por um coágulo. Esta medicação desfaz o coágulo, desentupindo a circulação e normalizando o fluxo sanguíneo que chega ao cérebro.

O medicamento será fornecido pelos hospitais habilitados e ajudará a reduzir os riscos de sequelas e de mortalidade. O Alteplase diminui em 31% o risco de sequelas do AVC, isso significa a recuperação do quadro neurológico de mais pacientes comparando com aqueles que não recebem o tratamento com Alteplase.

O atendimento em Unidade de AVC com o uso do Alteplase poderá reduzir em até 18% a mortalidade e 29% a chance do paciente ficar dependente de outra pessoa para as atividades diárias.

INVESTIMENTOS – Até 2014, serão investidos R$ 437 milhões para ampliar a assistência a vítimas de AVC. Do total de recursos, R$ 370 milhões vão financiar leitos hospitalares. Serão criados 1.225 novos leitos nos 151 municípios onde se localizam os 231 pronto-socorros, responsáveis pelo atendimento de urgência e emergência especializado em AVC. A abertura dos novos leitos será definida entre o governo federal, juntamente com estados e municípios. Outra parcela, R$ 96 milhões, será aplicada na oferta do tratamento com o uso de Alteplase.

REDE – O AVC é uma das mais importantes causas de mortes no mundo. Popularmente conhecido como derrame, a doença atinge 16 milhões de pessoas no mundo a cada ano. Destes, seis milhões morrem. Para enfrentar a epidemia silenciosa que ocorre no mundo, a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda a adoção de medidas urgentes para a prevenção e tratamento da doença, com o objetivo de colocar o tema em destaque na agenda global de saúde.

No Brasil, em 2011, foram realizadas 172.298 internações por em AVC (isquêmico e hemorrágico). Em 2010, foram registrados 99.159 óbitos por AVC. De acordo com o documento, a Linha do Cuidado do AVC deve incluir, necessariamente, a rede básica de saúde, SAMU, unidades hospitalares de emergência e leitos de retaguarda, reabilitação ambulatorial, ambulatório especializado, programas de atenção domiciliar, entre outros aspectos.

No Hospital das Clínicas de Marília ainda não se tem uma Unidade de AVC, e já  passou da hora de se criar  a Unidade de AVC para atender os 62 municípios que compõem o Departamento Regional de Saúde IX do Estado de São Paulo.

O Hospital das Clínicas de Marília necessita urgentemente desta terapêutica para atender com qualidades os usuários do SUS encaminhados com tal diagnóstico.

Lutemos por uma Saúde Pública com qualidade !

avc- sinais

Antiagregantes plaquetários – prevenção primária e secundária do Acidente Vascular Cerebral Isquêmico. Seminário. Curso de Medicina da Famema

prevençãoImportante revisão de antiagregantes plaquetários – prevenção primária e secundária de Acidente Vascular Cerebral Isquêmico feita  pelo doutor Fábio de Araujo Pereira – Residente de Neurologia – Serviço de Neurologia – Famema- disciplinas Neurologia e Educação em Ciências da Saúde.

Ácidoacetilsalicílico, clopidogrel, dipiridamol, ticlopidina e cilostazol – todos efetivos em reduzir a incidência dessa importante patologia que é hoje a primeira causa de mortalidade vascular no Brasil.

O ambulatório de Neurovascular é referência para todo o Departamento Regional de Saúde IX do Estado de São Paulo.

Lutemos por uma Saúde Pública de qualidade !

prevenir o avc

Direitos Sociais – Avanços e Desafios do Sistema Único de Saúde

A saúde é um direito social, e está garantida como cláusula pétrea na Carta Magna em seu artigo 6º como direito inalienável de todo cidadão brasileiro, pois o Estado não pode se omitir em fornecer saúde a todo cidadão brasileiro.

Sem saúde o povo envelhece, empobrece, e morre com baixa estimativa de vida.

Portanto o conhecimento do SUS – Sistema Único de Saúde- é fundamental para todo aluno de direito e aluno de medicina compreenderem o gigantismo do mesmo, seus avanços desde a sua positivação na Constituição Federal de 88 até os dias de hoje (21 anos em vigor).

Houve avanços, e além dos conceitos de equidade, integralidade, acessibilidade, e universalidade  insculpidos  na Constituição Federal, somam-se os de longitudinalidade do cuidado, e porta de entrada do SUS.

O SUS evoluiu, mais a insuficiência de recursos em sua implementação torna-o ainda com graves perdas em eficácia e efetividade, mas não em eficiência, pois, mesmo com poucos recursos, ainda  assim, se faz muito pelos menos favorecidos economicamente no Brasil.

Sugiro a leitura do livro como um todo, e do capítulo 11, no qual a Professora Doutora Maria José Sanches Marin e eu fizemos uma análise do tema : Avanços e Desafios do Sistema Único de Saúde.

Uma boa leitura a todos os alunos do Univem e da Famema.

Elementar meu caro Watson. Assim diria Sherlock Holmes

sherlock holmes 2A Unidade de Prática Profissional (UPP) 1 e 2, as quais estão inseridas na matriz curricular dos  cursos de Medicina e Enfermagem da Famema, constituídas por alunos da medicina e da enfermagem, sendo 8 da medicina e 4 da enfermagem, frequentando as Unidades de Saúde da Família (USF), não nos parece a maneira mais eficaz para a aprendizado desse alunos, seja no curso de medicina, seja no curso da enfermagem.

E a conclusão é simples.

Cada aluno da medicina e ou da enfermagem tem uma visão do processo ensino-aprendizagem diferente nesse cenário – Unidade de Prática Profissional (UPP).

O aluno da medicina deseja aprender sobre fisiopatologia das doenças, farmacologia clínica, anatomia, fisiologia, microbiologia, imunologia nos doentes visitados pelo mesmo em visitas domiciliárias.

O aluno da enfermagem deseja aprender sobre plano da qualidade do cuidado , assistência social, quem são os cuidadores do doente, vacinação em dia, observação das políticas públicas ofertadas na unidade de saúde, ou seja, os alunos da enfermagem têm uma visão diferente do processo saúde-doença.

Há séculos é assim.

Contudo, pretender que alunos de medicina e enfermagem tenham a mesma visão do processo saúde-doença, inserindo-os a frequentarem coercitivamente e institucionalmente o mesmo cenário de ensino-aprendizagem é uma grande utopia.

Promotores e Juízes de Direto, também fizeram Curso de Direito, mas dentro do Poder Judiciário, cada  um exerce diferentemente sua função no ordenamento jurídico vigente no Brasil.

Cada um tem seu papel muito bem delimitado de atuação.

Engenheiros e arquitetos tem visões diferentes na construção civil.

O engenheiro se preocupa com o a estrutura do projeto.

O arquiteto com a originalidade, criatividade, formas do projeto.

A frase dita pelo personagem Sherlock Holmes – “elementar meu caro Watson” – é uma certeza de que a conclusão de algum fato  se procede,  se e somente se,  houver uma observação cuidadosa .

Na Famema cremos que alunos de medicina e enfermagem devem ter supervisão no cenário de UPP com docente do seu respectivo curso.

Nada de se tentar unir as visões do processo saúde-doença fazendo alunos de medicina e enfermagem serem supervisionados por docentes não propriamente do seu curso.

Em todos os países desenvolvidos os cursos de medicina e enfermagem têm matrizes  curriculares  distintas.

A quem interessaria permanecer essa situação na Unidade de Prática Profissional  1 e 2 ?

Ao “Super Pedagogo” da Famema ?

Sherlock Holmes diria:  elementar meu caro Watson !

sherlock holmes 3 “Quando se convive muito com a mentira, ficamos propícios a desconfiar da realidade”.

Rui Barbosa

Caso Mengele. Museu de Anatomia localizado no Hospital das Clínicas de Marília. Descaso com acervo histórico !

Em 1985, na cidade de São Paulo, o professor doutor Ramón Sabaté Manubens – à época, professor de anatomia da Famema (1968-1986) – ao lado de outros profissionais da Secretaria de Segurança  Pública de São Paulo, entre os quais,  o Professor Daniel Romero Muñoz (USP), concedia entrevista coletiva aos jornalistas do Brasil e do mundo.

Afirmava, antes mesmo da utilização do DNA para investigação de identidades suspeitas em medicina forense, que o esqueleto de um homem sepultado no Cemitério do Rosário, cidade de Embu das Artes – Estado de São  Paulo- era do fugitivo médico nazista Josef Mengele, o qual trabalhava no campo de concentração de Auschwitz.

Para a surpresa do Serviço Secreto  de  Inteligência de Israel – Mossad  (que procurou por nazistas foragidos da Segunda Guerra Mundial) tratava-se dos ossos do médico nazista  Josef Mengele.

Josef Mengele (Günzburg, 16 de março de 1911 — Bertioga 7 de fevereiro de 1979) foi um médico alemão que se tornou conhecido por ter atuado durante o regime nazista.

O apelido de Mengele era Beppo, mas era conhecido como Todesengel, “O Anjo da Morte”, no campo de concentração.

Morreu em 1979.

Aparentemente, estava no mar e teve um derrame cerebral ou infarto do miocárdio.

Estava em uma praia de Bertioga (SP), com conhecidos seus, um casal de austríacos, que  alegaram que quando descobriram quem o indivíduo era, já tinham feito amizade com o mesmo, e ficaram com medo de denunciá-lo.

Nesta época, usava a identidade falsa de outro conhecido, Wolfgang Gerhard.

A polícia alemã só descobriu que Mengele estivera no Brasil em 1985, e a investigação levou ao casal de amigos, que confessou e apontou o túmulo.

Uma exumação de “Wolfgang Gerhard”, em 1985, confirmou que tratava-se, efetivamente, do médico nazista.

A análise foi confirmada por DNA, anos depois.

A história é do conhecimento de todos.

Mas há uma história que não é do conhecimento de todos.

Todo o trabalho de fotografias do professor Ramón Sabaté Manubens está se deteriorando em uma pequena sala nos porões do Hospital das Clínicas de Marília.

Lastimável que a disciplina de anatomia da Famema tenha tão pouco zelo com o trabalho brilhante que o professor Ramon prestou  à sociedade  mundial.

O Mossad (Serviço Secreto de Israel) até duvidou da descoberta  dos médicos brasileiros em 1985.

Presenciei  este acervo fotográfico nos porões do Hospital das  Clínicas de Marília (guardado em caixas de papel em sala fechada, não exposta ao público e se deteriorando),  e constatei mais de 50 quadros que o professor fotografou em seu trabalho de exumação, mas que agora devem se deteriorar em pouco tempo, pois são fotos, e sendo papel,  logo irão se deteriorar.

As caixas estão no chão em uma sala em contato com umidade proveniente da limpeza que ocorre no corredor de acesso ao laboratório de anatomia.

Parte do acervo dessa exumação está na Unicamp, como as reconstituições em resina de partes do crânio para estudos de acidentes anatômicos, e suas correspondências nas fotos.

O trabalho era de 1985, e não havia a tomografia e ressonância magnética como há nos dias atuais.

A dificuldade era grande.

Então, se pode imaginar a beleza desse  trabalho em afirmar, à época, que era o esqueleto  do médico nazista Josef Mengele.

Um marco  de eficiência para a disciplina de anatomia  da Faculdade de Medicina de Marília, mas que infelizmente está todo o acervo se deteriorando nos porões do Hospital das Clínicas de Marília.

Lamentável.

Tempos depois (1992), em  pesquisa posterior com DNA (análise de material genético do filho de Josef Mengele e a ossada exumada) confirmou-se o que apontavam os anatomistas brasileiros – Professor Ramón Sabaté Manubens (Famema)  e Professor Daniel Romero Muñoz (USP) – a ossada exumada era de Josef Mengele.

Mas enquanto isso na Famema…

O trabalho de quase 30 anos está nos porões do Hospital das Clínicas da Famema.

Fiz requerimento em 2011, e até agora quase dez meses depois nada mudou, e apontei a importância da perda das fotos.

A docente responsável pela Laboratório de Anatomia –  Professora Teresa Prado da Silva, em conversa pessoal comigo, e com a Diretoria Geral de Graduação,  se comprometeram a resolver a situação.

Contudo, estive recentemente pelas instalações do Labotatório de Anatomia, Hospital das Clínicas de Marília, onde funciona a disciplina de anatomia, e nada de exposição do acervo.

Alunos da Graduação  da Famema nem sabem desse acervo.

É bom lembrar que a Constituição Federal regulamenta a preservação de acervos, e no caso, em tela, é exemplo cabal do desrespeito da Famema à Carta Magna do Brasil.

Assim fiz o requerimento.

“ILMO. SR. PROF. EVERTON SANDOVAL GIGLIO

Diretor Acadêmico da Faculdade de Medicina de Marília

 REQUERIMENTO


         Eu, Milton Marchioli, professor da disciplina da Educação em Ciências da Saúde, venho requerer e propor o que se segue:

Dos fatos:

         Ao visitar o museu de anatomia da Famema pude observar em minha estada recente no museu de anatomia total desleixo em relação à manutenção de peças que deveriam ser expostas no mesmo.

          Há uma de série de quadros de medicina legal, do famoso caso de Josef Mengele, médico nazista exumado em junho de 1985 no Brasil, e tendo seu esqueleto montado pelo ex-professor doutor da disciplina de anatomia da Famema – Ramón Sabaté Manubens, totalmente guardados em CAIXAS DE PAPELÃO, e NÃO EXPOSTOS no referido museu.

         Ao conversar com dois funcionários do museu percebi que nenhuma “ordem” ou “orientação” fora passada aos mesmos para que os quadros fossem expostos no museu, e sendo assim,  pudessem, não somente servirem de acervo para estudos em temas de medicina legal, como também registrar fato de grandeza acadêmica a Famema e ao professor doutor Ramón Sabaté Manubens, que ao lado do professor Daniel  Romero Munõz – Universidade de São Paulo, selou a tão ‘caça’ ao  paradeiro do médico foragido da Alemanha, e morto no Brasil em 1979, mas exumado em 1985. À época dos fatos, os professores sem a tecnologia disponível hoje, tal como, tomografia computadorizada, ressonância magnética e DNA afirmaram categoricamente ser o esqueleto do médico nazista.

         Há uma grande sala ao lado do museu que poderia ser usada para a exposição dos quadros, e ampliar o acervo do museu com esse marco para a medicina legal de Marília, pois é fato que os alunos do curso de medicina nada saibam de tal fato- O CASO MENGELE, de repercussão internacional nos anos 80, e que permanecem CAIXAS DE PAPELÃO nos porões do Hospital das Clínicas,e que chegara no ano de 1985 ao seu encerramento com a exumação de Josef Mengele e medicina legal aplicada ao caso com a participação do professor Ramón Sabaté Manubens.

Do Pedido:

         Providenciar URGENTEMENTE recuperação ao acervo e exposição dos quadros do – O CASO MENGELE – em sala ao lado do museu para os alunos de medicina atentarem a importância da medicina legal na cultura médica ao longo do curso de medicina.

 Nestes termos,

Pede Deferimento,

 Marília, 25 de Fevereiro de 2011

Prof. Dr. Milton Marchioli “

Lamento informar que até agora  nada mudou…

A Famema se orgulha do seu modelo ensino “PBL made in Brasil” , mas a verdade nua e crua é que na questão administrativa somos ineficientes.

Assim, reitero a Diretoria Geral de Graduação , ou a quem seja responsável, que urgentemente tome providências neste caso, sem solução até o presente momento.

O Serviço Secreto de Inteligência de  Israel – Mossad  duvidou do Professor Ramón Sabaté Manubens em 1985.

Mas, tiveram que  se calar com a confirmação pelos teste de DNA – obtido de seu filho que residia na Europa, e confrontado com material genética da ossada exumada no Brasil.

Nossa pequena homenagem nesse blog ao Professor  Ramon, pois fui seu aluno em 1983, e sei de sua competência, que aliás, criou o Museu de Anatomia da Faculdade de Medicina de Marília (Famema).

“Uma criança, cega de nascença, só sabe de sua cegueira se alguém lhe conta”.

Martin Luther King